(Imagem: Brandon Woelflel)
Qual o motivo dessa necessidade de comparação quase que compulsória? Porque querer se comparar com os outros quando, por natureza, nascemos todos diferentes? É assim que temos de ser. Diferentes. Divergentes. Somos o que somos, e não devemos lutar contra isso. Não precisamos. Qual a lógica em travar batalhas contra nós mesmos? Porque é tão difícil aceitar quem você é? Não vejo nada de errado nisso. Não vejo nada de errado em quem és. O que os fulanos e ciclanos dizem, não tem importância alguma.
Eles não sabem das guerras que está lutando. Eles não sabem pelo que está passando. Pelo que já passou. Não sabem de tudo que tem que engolir. Não sabem dos sorrisos que precisa fingir. Então porque os considera importantes? Porque os escuta? Deixe-me adivinhar... Não tem resposta para isso, não é? Tenho uma proposta a te fazer. Que tal parar de se autocriticar e começar a pensar em todos os motivos que têm para se amar? É tão mais produtivo. Saudável. Vale muito mais. Traz resultados muito melhores. Você é o que é. Não dá para fugir de si mesmo. E não há motivos para isso. Pode ser o que quiser ser. Não o que te intitulam. Não o que te rotulam.
Você não precisa se encaixar. Não precisa pertencer. Você só deve ser. Quem é. E, se ainda não está sendo quem gostaria, se esforce para chegar lá. Mas só se esse for seu desejo. Só se for sua vontade. Seja você. Seja por si mesmo. Nada além disso.
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